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Hoje, o rio continua ali, pescadores ainda usufruem de seus abundantes peixes, mas ficou uma parte da história ali, parte reminiscente, numa travessia do bucólico para o presente, numa rápida metafísica, num piscar de olhos. Assim como se foram as brincadeiras de antanho: o jogo de petecas, o pular dos pneus, o vôlei provinciano, tudo se esvairiu.Entro aqui com um parênteses, tive minha infância na década de 80, foi um período transitório, na minha concepção para os anos 90, onde houve uma grande revolução em termos da atual modernidade.
O rio Verde, momentos interiores, pedaços que se fragmentaram com o tempo. Se hoje não existe mais nossa famosa prainha, sinto minha alma ainda interiorana, incorruptível. Momentos indeléveis em meu coração, onde me refugio quando me sinto perdida neste Admirável Mundo Novo.
O rio Verde, momentos interiores, pedaços que se fragmentaram com o tempo. Se hoje não existe mais nossa famosa prainha, sinto minha alma ainda interiorana, incorruptível. Momentos indeléveis em meu coração, onde me refugio quando me sinto perdida neste Admirável Mundo Novo.
Volte para o seu leito, suas grandes e belíssimas pedras ainda serve de apoio para lhe comtemplar debaixo da ponte de ferro; ainda tem seus cantinhos reservados aos pescadores.Continua seguindo sua trajetória.